sábado, dezembro 10, 2005

Peniche na historia e na lenda (parte 2)

Boas!
Era para fazer comentarios ao posts anteriores, mas achei que isto valia um novo!
O historia do
Inquisidor-Sapista não é uma historia gira, mas sim uma historia triste. Infelizmente cada vez mais comum nonosso país e com tendencias para continuar!
Aqui so se safa quem tiver padrinhos bem colocados.

Em relação as historias do
The Godfather ele esqueceu-se mencionar o periodo temporal em que isso se passou! Foi algures á muito, muito tempo atras no milenium passado!
Sim, porque historias como essas haviam pelo menos uma por semana. Sem contar com as historias que duravam meses, tipo o monstro do forte ou da prageira.

Lembro-me do fulano da "Barbie" a escrever levi's em todas as calças de ganga que entravam na Satelite (essa mitica sala de jogos); de perseguir um puto pela escola toda so pelo facto de o puto ter olhado para ele entre muitas outras. Mas o nosso amigo
Inquisidor-Sapista sabe muito mais historias que eu.

Lembro-me de alguem ter acordado com a cara toda molhada porque a mãe queria ir a casa de banho e puxou o autoclismo.

Lembro-me de alguem ter ido partir vidros para a escola secundaria, ser catado pela bofia. Num acto de desespero para "camuflar-se" pegou num pinheiro que la estava ainda do natal e escondeu-se atras dele... Isto no meio de um campo de futebol.

Lembro-me de alguem cair nos pés de galo com uma garrafa de droguinha e toda a gente preocupada e o gajo levanta-se e diz: "Pessoal a droguinha esta boa, não se partiu" (qualquer coisa do genero).

Lembro-me de alguem ir mijar a capitania, desequilibrar-se, cair la em baixo no lodo, ter que ir a nadar até ao outro lado e ficar com um "smell" de 15 dias.

Como estas ha muitas outras. Dava para fazer um "festival de cinema".
Agora não se ouvem nem se presenciam historias destas. O mais emocionante que ha é rir das budeiras dos outros.
C'est la vie.
Hasta.

6 Comments:

At 2:36 da tarde, Blogger Rufy said...

Então pessoal.. encalharam nas histórias engraçadas e já não sairam daí???

 
At 5:53 da tarde, Blogger Carca said...

o quê, agora também não se pode passar umas horas sem postar, é?

 
At 8:37 da tarde, Blogger C said...

(o pessoal também trabalha e nem sempre dá pra tar na net a escrever no blog... Infelizmente!)

Pois é, estas histórias já têm alguns aninhos, mas eu achava que não conhecia as novas edições
porque também já saí de Peniche há alguns anos.
Será que o arco-da-velha faliu e fechou (como tantos outros estabelecimentos em Portugal) e já não produz histórias que façam rir? Se assim fôr, então a ideia do Chapi Chapo de publicar um livro é ainda melhor: pode vir a ser o maior êxito editorial depois do sucesso do "Homem que mordeu o cão e outras histórias".

 
At 10:14 da tarde, Blogger Rufy said...

Se tiver mais sucesso do que "O Homem que mordeu o cão", tem bastante sucesso... pois havia tanta gente a comprar aqueles livros da treta,(que custavam cerca de 15/16£),e a lê-los, enquanto que os gajos diziam para nós fazermos do livro uma base para copos ou então para metermos debaixo do pé da mesa que balança!!
Enfim...
(In)felizmente tenho os livros desses cómicos Nuno Markl e tal... e os cd's também... destoam ao longe das minhas colecções super fantásticas de livros!!

 
At 10:24 da manhã, Blogger C said...

O livro não é assim tão mau... apesar de não fazer justiça ao programa radio. Em 97 eu estava a estudar em Lisboa e ouvia o programa da manhã da Radio Comercial todos os dias enquanto estava nos transportes a caminho da Universidade: era a unica coisa que me conseguia fazer sorrir no meio daquela confusão de gente. Foi mais ou menos em Outubro (se não me engano) que começaram com "Homem que mordeu o cão". Nunca se tinha visto uma coisa assim. As pessoas nem conseguiam rir: guinchavam! E isto dentro de autocarros apinhados até ao tecto.

 
At 5:39 da tarde, Blogger Carca said...

Em termos radiofónicos, o Markl é bastante bom naquilo que faz e o primeiro livro do HQMOC fazia plena justiça ao espírito do programa de rádio. Os outros nem por isso... Mas ainda assim, ostento orgulhosamente os 3 canhenhos do HQMOC na minha estante, entalados entre O Outono em Pequim do Vian e A Metamorfose do Kafka.

 

Enviar um comentário

<>