Os erros na teoria da evolução das espécies de Darwin

Ontem passou um ciclone em Portugal. Não foi nada de especial, só um ventozito ligeiramente mais forte e uma chuvita. No mar, foi mais complicado. Muita chuva, muito vento, muita agitação. Não é tempo para passear...

Pois digam isso aos Ingleses e Holandeses que me apareceram ontem para fazer a visita guiada de barco pela Ria Formosa. Para eles, o ciclone era algo de fascinante, e desejavam vê-lo mais de perto, dentro de um barco. O lucro está acima da segurança, e lá foi o guia mostrar a Ria Formosa aos malucos dos estrangeiros.

A dada altura, já mais perto do Oceano, o barco começa a abanar muito, mesmo muito, ao ponto de só se ver àgua por todo o lado. Tipo montanha russa. Foi giro ver a cara de assustados dos bifes, os olhos muito esbugalhados e a boca muito escancarada, prontos a entrar em pânico caso eu mostrasse um pingo de receio...

O que me fez lembrar de outra coisinha... Há uns meses, existiu um Tsunami no sudeste Asiático (lembram-se?)... Veio a primeira onda, as pessoas todas muito contentes, tudo muito "uau, que grande onda! Olha, o mar recuou tanto, deixa lá ir ver se apanho umas lagostas para o jantar...". E o mar recuou. E as pessoas sairam e foram ver de perto o mar recuado. E depois veio uma onda ainda maior e morreram milhares de macaquinhos curiosos.

O ser humano é isso. É um macaquinho curioso. Gosta de ver tudo de perto. Gosta de inventar coisas, gosta de atingir o seu maior bem estar, à custa do seu próprio planeta. E depois lixa-se! Recentemente, o nosso planeta tem sido alvo de tsunamis, terramotos, furacões e ciclones. E muitos macaquinhos curiosos têm morrido... Sou da opinião que o planeta Terra anda a criar anti-corpos para eliminar esse cancro chamado raça humana, que desiquilibra a sua harmonia... Já alguma vez usaram a cabeça e pensaram que, se calhar, estamos um bocado a mais neste planeta?